Dom Petrini celebra a festa de Nossa Senhora das Candeias



Na celebração da festa em homenagem a Nossa Senhora das Candeias, que teve o seu dia comemorado neste 02 de fevereiro, o bispo diocesano Dom João Carlos Petrini presidiu a Santa Celebração. Em sua homilia, Dom Petrini falou sobre a representatividade da Virgem Maria em nossa vida. “Se Maria tivesse dito, ah não! Eu não vou. Tenho que assistir a novela. Não quero agora! Se o anjo estivesse escutado isso dela, a gente não estaria vivendo nem experimentando o grande amor de Deus. Por isso veneramos Maria. Pelo reconhecimento de uma pessoa da raça humana, que teve o coração preparado segundo os desígnios de Deus, por amor a nós”.

O bispo refletiu sobre a palavra dita por Simeão, no evangelho, sobre Jesus “Quanto a ti, uma espada te traspassará a alma (Lc 2, 35)”. “Podemos imaginar a dor que Maria experimentou ao saber que uma lança ultrapassaria a alma de seu filho? Quando o soldado atravessou o peito de Jesus com a lança foi como se ela tivesse sido golpeada. Imaginemos quanta dor naquele momento. Mas, vendo sangue e agua jorrando do peito de Jesus, Maria viu também o rio de graças que estava sendo derramado para nós naquele momento. Desde a remissão dos pecados, quando o sacerdote absorve o nosso pecado, tudo vem daquele lado aberto de Jesus que jorrou sangue e água, na Cruz”, comentou o bispo.


Dom Petrini encerrou fazendo uma comparação com a vida cotidiana: “Maria viveu a dor, mas também viveu certamente a esperança. O homem quando pensa na sua família ele vive uma mistura de dor, de alegria, de esperança, Tudo aquilo que é grande tem uma parte de dor, de alegria e de esperança. E, muitas vezes por murmurar, deixamos de perceber a grandeza da vida. Todo o nosso ser, toda a nossa vida, todos os nossos passos merecem a luz de Cristo”.

Na celebração da festa em homenagem a Nossa Senhora das Candeias, que teve o seu dia comemorado neste 02 de fevereiro, o bispo diocesano Dom João Carlos Petrini presidiu a Santa Celebração. Em sua homilia, Dom Petrini falou sobre a representatividade da Virgem Maria em nossa vida. “Se Maria tivesse dito, ah não! Eu não vou. Tenho que assistir a novela. Não quero agora! Se o anjo estivesse escutado isso dela, a gente não estaria vivendo nem experimentando o grande amor de Deus. Por isso veneramos Maria. Pelo reconhecimento de uma pessoa da raça humana, que teve o coração preparado segundo os desígnios de Deus, por amor a nós”.

O bispo refletiu sobre a palavra dita por Simeão, no evangelho, sobre Jesus “Quanto a ti, uma espada te traspassará a alma (Lc 2, 35)”. “Podemos imaginar a dor que Maria experimentou ao saber que uma lança ultrapassaria a alma de seu filho? Quando o soldado atravessou o peito de Jesus com a lança foi como se ela tivesse sido golpeada. Imaginemos quanta dor naquele momento. Mas, vendo sangue e agua jorrando do peito de Jesus, Maria viu também o rio de graças que estava sendo derramado para nós naquele momento. Desde a remissão dos pecados, quando o sacerdote absorve o nosso pecado, tudo vem daquele lado aberto de Jesus que jorrou sangue e água, na Cruz”, comentou o bispo.

Dom Petrini encerrou fazendo uma comparação com a vida cotidiana: “Maria viveu a dor, mas também viveu certamente a esperança. O homem quando pensa na sua família ele vive uma mistura de dor, de alegria, de esperança, Tudo aquilo que é grande tem uma parte de dor, de alegria e de esperança. E, muitas vezes por murmurar, deixamos de perceber a grandeza da vida. Todo o nosso ser, toda a nossa vida, todos os nossos passos merecem a luz de Cristo”.

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